5. Evita hormonas, antibióticos e drogas em produtos de origem animal

A carne convencional e os laticínios são os alimentos de mais alto risco para a contaminação por substâncias nocivas. Mais de 90 % das pessoas consomem pesticidas que são encontrados no tecido gordo da carne e em produtos lácteos.

O “EPA- Environmental Protection Agency “ relata que a maioria do consumo de pesticidas provém da carne, aves, peixes, ovos e produtos lácteos, porque esses alimentos são os mais presentes na cadeia alimentar. Vacas, galinhas e porcos são alimentados com partes de animais, subprodutos, farinha de peixe e cereais fortemente carregado de toxinas e substâncias químicas. Os produtos de origem animal com mais baixo teor de gordura são menos perigosos, uma vez que as toxinas e substâncias químicas são acumuladas e concentradas no tecido adiposo.

Antibióticos, medicamentos e hormonas de crescimento também são passados diretamente através da carne e produtos lácteos. A UCS ((Uunion of Concerned Scientists) estima que cerca de 70 % dos antibióticos produzidos nos Estados Unidos são administradas aos animais para fins não terapêuticas.

Um estudo conjunto feito em 2011 por investigadores da Universidade de Jaén em Espanha, mostra a presença no leite (de vaca, cabra ou humano) de anti-inflamatórios, beta-bloqueadores, hormonas e bem assim como de antibióticos. O leite de vaca é o que contém o maior número de moléculas.

Em 2012, outro grupo de investigadores da Universidade de Almeria, foi ainda mais longe e ao analisar boiões de alimentos (carne) para bebé, confirmou a presença, ainda que em pequenas doses, de antibióticos destinados aos animais, tais como tilmicosina, espiramicina. Mas também pesticiadas como  levamisol, ou ainda fungicidas.



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